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Projeto Evolução Humana – ‘Família’ e ‘casamento’ são temas abordados na edição desse mês

Embalados pelo som contagiante do Grupo Musical do MP, composto por integrantes do Coral Vozes da Cidadania, membros e servidores do Ministério Público de Sergipe participaram de mais uma etapa do Projeto Evolução Humana. O Projeto tem como objetivo a humanização das relações e o incentivo do desenvolvimento individual dos seus funcionários, através do “Momento de Reflexão” e das palestras, que todo mês trazem temas do cotidiano.

A banda do MP tocou as músicas “Maneiras”, de Zeca Pagodinho; “Do jeito que a vida quer”, de autoria de Benito de Paula; e “Não deixe o samba morrer”, da cantora Alcione. Ainda em ritmo de samba, o Grupo Musical homenageou os aniversariantes do mês, interpretando a canção “Parabéns pra você”.

O “Momento de Reflexão” foi feito pela servidora Paula Costa Souza Pasquetti, que ao jogar fora um bombom e ficando apenas com a embalagem nas mãos, abordou o tema “Não desperdice a melhor parte”. Paula falou sobre como a tecnologia e as redes sociais têm influenciado no nosso comportamento. Segundo a servidora, a tecnologia aproxima as pessoas que estão longe, mas acaba distanciando as que estão ao nosso redor, pois às vezes dedicamos nosso tempo ao facebook, ao WhatsApp e nos esquecemos de fazer gestos de carinho em quem realmente precisa da nossa atenção.

A palestra do dia ficou por conta da radialista e bacharela em teologia, Zuleica Messias de Oliveira Santos. Com o tema “Família, projeto de Deus”, Zuleica falou sobre a família e o casamento. “Todo casal passa por dificuldades, mas para que haja uma cumplicidade é preciso cada um ceder um pouco e não esperar que o outro mude primeiro para você mudar. Alguém tem que dar o primeiro o passo. Nas crises devem ser feitos pequenos ajustes e não grandes mudanças. O amor deve crescer a cada dia, junto com a admiração, isso torna o casamento duradouro e a família mais forte”, ressaltou.

Para encerrar, o Procurador de Justiça e Ouvidor do MP, Dr. José Carlos de Oliveira Filho, “recitou” alguns versos que escreveu durante a edição do Projeto. Queria dividir com vocês algumas anotações que eu fiz, que diz o seguinte: Eu sou do tempo em que havia tempo da gente ser feliz, eu sou do tempo em que havia tempo para a gente se cumprimentar, tocar a mão, dizer tudo bem, como vai. Eu sou do tempo em que o tempo era importante, mas não essencial”. Dr. José Carlos presenteou a palestrante com um kit de publicações do Ministério Público e agradeceu a presença de todos em nome do Procurador-Geral de Justiça Dr. José Rony Silva Almeida.

 

 

 

 

 

Géssica Souza

Coordenadoria de Comunicação – MPSE

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