A presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) e procuradora-geral de Justiça da Bahia, Norma Cavalcanti, participou hoje, dia 10, da solenidade de posse do procurador de Justiça Fábio Bastos Stica no cargo de procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR). A cerimônia também marcou a recondução do corregedor-geral do MPRR, Alessandro Tramujas Assad, ao cargo. Diversas autoridades prestigiaram o evento, como o governador do Estado, Antônio Olivério Almeida; o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jésus Nascimento; corregedor nacional do Ministério Público, Oswaldo D’Albuquerque; conselheiros do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Paulo Passos e Rinaldo Reis; presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Manoel Murrieta; dentre outros.
Também participaram da posse os procuradores-gerais de Justiça do Acre, Danilo Lovisaro; do Amazonas, Alberto Rodrigues; do Ceará, Manuel Pinheiro; do Distrito Federal, Georges Seigneur; Minas Gerais, Jarbas Soares; do Pará, César Bechara; Rondônia, Ivanildo de Oliveira; e Santa Catarina, Fernando Comin. Em seu discurso, a presidente do CNPG destacou que este é um dia de festa e também de homenagear Janaína Carneiro Costa, “uma mulher talentosa, que trabalhou em seus dois mandatos o seu melhor, pelo fortalecimento do MP de Roraima”. Ela agradeceu a Janaína Costa pelas lutas institucionais que vivenciaram de forma ombreada. Ao novo PGJ, Norma Cavalcanti desejou êxito. “A chegada de Stica também é motivo de festejar. Chega aclamado com um líder do MP brasileiro, conselheiro de sempre do CNMP”, disse ela, lembrando que o PGJ foi escolhido pelos seus pares “em reconhecimento a sua inteligência, por sua conduta íntegra e corajosa”. Norma Cavalcanti afirmou ter convicção de que Fábio Stica também iniciará um período de proficiência no MP de Roraima. Ressaltou ainda aos presentes que é preciso buscar inspiração na unidade do MP brasileiro, sabedores de que os esforços de todos os integrantes da Instituição igualam-se na disposição de servir, e frisou que, unidos, os membros do MP continuarão redescobrindo novos rumos para a Instituição que vive em permanente e coletiva construção.
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