MP de Sergipe adere ao “Outubro Rosa” pela saúde da Mulher
O apoio à ação ocorre por meio do portal do MP de Sergipe (www.mpse.mp.br) , que trocou o vermelho bordô, cor institucional, pelo rosa, bem como pela iluminação rosa na fachada da sede do órgão ministerial, durante todo o mês de outubro.
A popularidade do ‘Outubro Rosa’ alcançou o mundo, motivando e unindo diversos povos em torno da causa. Isso faz com que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual compreendida em qualquer lugar de planeta.
Uma campanha interna de divulgação também está sendo realizada na instituição. Membros e servidores da Casa adotaram um laço rosa, símbolo do movimento, e palestras sobre a importância do exame de prevenção estão sendo proferidas por profissionais convidados através do Projeto Ministerial “Evolução Humana”.
A falta de informação continua sendo a principal vilã na luta contra o câncer de mama, dizem os especialistas, por isso as ações promovidas durante o chamado “Outubro Rosa” são mais uma importante maneira de enfrentar a doença
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação – Susan G. Komen for the Cure – e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990, sendo, desde então, promovida anualmente na cidade.
No Brasil, a Lei n.º 11.664, de abril de 2009, estabelece que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos. O exame gratuito é feito em unidades do Sistema Único de Saúde. Com a mamografia (radiografia da mama) é possível detectar precocemente nódulos e lesões caraterísticas ainda na fase inicial da doença. A idade para começar a fazer o exame deve ser definida pelo médico, que avaliará, entre outros fatores, o histórico familiar e os hábitos de cada mulher.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Mastologia, o câncer de mama é o segundo mais frequente em todo o mundo, e o mais comum entre mulheres. O Inca estima que, só em 2015, mais de 57 mil novos casos da doença sejam registrados.
Por Mônica Ribeiro
Assessora de Imprensa MP/SE