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Candidatos ao cargo da procurador-geral da República participam da reunião do CNPG

A reunião Ordinária do CNPG, realizada nesta segunda (22) e terça-feira (23) , foi marcada pela participação dos três candidatos ao cargo de procurador-geral da República, atualmente ocupado por Roberto Gurgel. Deborah Duprat e Ela Wiecko, participaram na tarde de hoje e  Rodrigo Janot, reuniu-se com os Procuradores-Gerais de Justiça ontem.  Todos eles foram unanimes em ressaltar a importância do contato com os PGJ’s e da comunicação entre os MP’s para o fortalecimento da instituição.

 

Duprah ressaltou que,  caso seja escolhida para o cardo de PGR, buscará ampliar o dialogo do Ministério Federal com outros órgãos. A subprocuradora  declarou que o Ministério Público vive  momento um momento de ataque, o que pode causar um quadro de fragilidade e , por isso,  “a união entre os MP’s  é fundamental”.Em relação à PEC 37, a subprocuradora declarou que ” vivemos um momento político que dá eco a iniciativas e pretenções de calar o MP.” e atribui isto ao trabalho efetivo do MP de investigar pessoas poderosas.

Na ocasião, a subprocuradora ressaltou ainda a necessidade de uma reproximação entre o Ministério Público e o Congresso Nacional. ” Através desse dialogo é possível traçar bons caminhos”, considera. A comunicação entre os MP’s também é considerada importante pela candidata, para definir o ” Minsitério Público que queremos ter.”

Ela Wiecko,  lembrou que está envolvida com a temática da PEC 37 há mais de duas década, quando ainda se discutia a separação das atribuição de poderes de investigação. A subprocuradora falo uainda sobre a importância entre o MPF e MP’s estaduais conversem entre si. Para isso,  Wiecko pretende, caso eleita,  ter um membro vinculado ao gabinete com o papel de desempenhar  a ciomunicação entre as instituições.

 

Outro ponto levantado pela subprocuradora foi a necessidade de zelar pela simetria entre os MP’s e o Judiciário. ” A minha proposta mais importante nesse aspecto seria  a de trealizar  uma reunião com os PGJ’s e Conselheiros para estabelecer uma pauta de assuntos prioritários”. Wiecke afirma que baseia seu trabalho na ” ação, sensibilidade e união.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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